O Ministério da Coordenação é o serviço que suscita e integra através de ações concretas as forças vivas da catequese: pároco, catequistas, pais, catequizandos e as outras pastorais.
Este ministério deve ser exercido com alegria, como uma fonte de espiritualidade, como um serviço em prol do Reino: animando os catequistas, abrindo novos horizontes, atualizando-se continuamente, estando em sintonia com as orientações diocesanas, criando um clima de acolhida, partilha e confiança. Desse modo, a catequese surge como luz na comunidade.
Existem diversas maneiras de exercer o ministério da coordenação. Dentre elas destacamos as seguintes:
Este ministério deve ser exercido com alegria, como uma fonte de espiritualidade, como um serviço em prol do Reino: animando os catequistas, abrindo novos horizontes, atualizando-se continuamente, estando em sintonia com as orientações diocesanas, criando um clima de acolhida, partilha e confiança. Desse modo, a catequese surge como luz na comunidade.
Existem diversas maneiras de exercer o ministério da coordenação. Dentre elas destacamos as seguintes:
• Coordenação centralizadora – Sobressai a função. Não divide tarefas. Não confia totalmente no grupo. Normalmente uma coordenação centralizada é autoritária, por vezes distante da caminhada da catequese e dos reais problemas dos catequistas, dos catequizandos, dos pais e da comunidade cristã. Numa coordenação centralizada, com facilidade surgem os descontentamentos, as divisões, os subgrupos, o desânimo e as desistências.
• Coordenação fraterna, democrática – caracteriza-se pelo serviço pela animação, pela distribuição das tarefas, pela confiança nos catequistas, pelo amor aos pais dos catequizandos, pela vivência comunitária, pela preocupação com a formação dos catequistas, pelo relacionamento humano, afetivo, carinhoso, alegre, mesmo nos erros e nas tensões.
Acolhe as sugestões, aceita com humildade as críticas, aponta sempre uma luz nas horas de tensões. Acima de tudo, elabora um projeto catequético participativo capaz de gerar um processo de educação da fé na comunidade.
EM RELAÇÃO ÀS PARÓQUIAS DEVEMOS:
CONHECER• O pároco
• O coordenador
• Horário/ cronograma
• Tipo de materiais
• Talentos especiais
• Critérios de avaliação
APARECER
• Reuniões
• Periodicamente nos eventos
• Acompanhar nas solicitações
OFERECER• Presença, ouvido, ombro
• Troca de experiências
• Sugestões de material
• Notícias
• Canal de reinvidicações
• O coordenador
• Horário/ cronograma
• Tipo de materiais
• Talentos especiais
• Critérios de avaliação
APARECER
• Reuniões
• Periodicamente nos eventos
• Acompanhar nas solicitações
OFERECER• Presença, ouvido, ombro
• Troca de experiências
• Sugestões de material
• Notícias
• Canal de reinvidicações
EM RELAÇÃO AO VICARIATO:
• Trazer o sucesso , a dificuldade
• Divulgar material
• Sugerir, tomar iniciativa
• Conhecer a equipe
• Avaliar criticamente tudo que faz
• Pontualidade nos prazos
• Divulgar material
• Sugerir, tomar iniciativa
• Conhecer a equipe
• Avaliar criticamente tudo que faz
• Pontualidade nos prazos
EM NÍVEL PESSOAL:
• Ser pontual, fraterno com as pessoas, ter cuidado com a sensibilidade do irmão.
• Ser atualizado, com textos, manuais catequéticos e diretrizes gerais da Igreja.
• Fazer constantes pesquisas para se aprimorar e atualizar.
Reflexão:Que outras atividades fazem parte do ministério da coordenação?
Como fazer do ministério da coordenação uma fonte de espiritualidade e de serviço à catequese?
Que caminhos as coordenações precisam percorrer para a dinamização da Catequese na comunidade?
• Ser atualizado, com textos, manuais catequéticos e diretrizes gerais da Igreja.
• Fazer constantes pesquisas para se aprimorar e atualizar.
Reflexão:Que outras atividades fazem parte do ministério da coordenação?
Como fazer do ministério da coordenação uma fonte de espiritualidade e de serviço à catequese?
Que caminhos as coordenações precisam percorrer para a dinamização da Catequese na comunidade?
Encontro de coordenadores vicariais da Arquidiocese do Rio de Janeiro – Fevereiro de 2002