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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Homilia de D. Orani na missa de encerramento do Ano da Fé

            Apesar dos nossos ‘encontros’ proporcionados pelas facilidades da comunicação como o rádio, a televisão, os torpedos e as mídias sociais, o “estar juntos”, nos ver, numa mesma celebração, tem uma grande diferença.
            Agradeço aos sacerdotes que fizeram seus esforços para trazer os fiéis, de perto ou de longe, assim como os diversos movimentos e comunidades, para celebrarmos a nossa fé comum e a nossa unidade.
            Nesta Eucaristia, quero colocar aspectos que devemos levar no coração, concluindo este ano abençoado com tantos sinais de Deus. Ao agradecer, também olhar para o próximo ano, em que toda Igreja do Rio de Janeiro quer trabalhar a questão da caridade, como consequência da sua caminhada na história. Valorizar o que existe, mas encontrar um novo jeito de servir, de ir ao encontro do outro onde ele se encontra.
            Cristo é rei, e Ele deve reinar sobre todas as criaturas. Ele, que existe antes de tudo, e que morreu na Cruz por nós, é o Senhor, a imagem de Deus invisível. No fundo, estamos desejando que Cristo reine nos corações, nos relacionamentos, na vida de cada pessoa.
            São muitas situações de vingança, de violência, de guerra, de divisões, de problemas, marcadas por fatores humanos, culturais, econômicos, ideológicos, entre tantos. O que vemos é que o mundo ainda não se entende, as pessoas não se compreendem. Enquanto Igreja, discípulos de Cristo, somos chamados a ser um sinal de esperança para a sociedade. Um outro mundo é possível!

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Agradecido a Deus pela Unidade Arquidiocesana

Por D. Orani João Tempesta
Arcebispo do Rio de Janeiro

Iniciamos um novo Ano Litúrgico neste final de semana, mas vivemos momentos tão marcantes na semana que finda que precisamos continuar a “Campanha pela Evangelização” de “anunciar a grande alegria” da salvação, reconhecendo as “maravilhas de Deus” em nossas vidas.
Alegro-me e congratulo-me, emocionado, com todas as forças vivas de nossa Igreja Arquidiocesana que, atendendo a um antigo desejo eclesial muito acalentado em meu coração, superlotaram, apesar da chuva de sábado passado, a nossa Igreja Mãe para o encerramento do Ano da Fé e, dentro deste, a ação de graças pelo seu evento mais significativo que foi a JMJ Rio 2013; para a comemoração do dia dos cristãos leigos e para a nossa Primeira Festa da Unidade Arquidiocesana. Nosso evento esteve unido à conclusão do “Ano da Fé” que o Santo Padre, o Papa Francisco, comemorou no Vaticano nesse mesmo final de semana. Necessitávamos de um momento em que todas as forças vivas da arquidiocese estivessem unidas também presencialmente, como ocorreu nessa abençoada celebração que pretendo que tenha continuidade daqui para frente.
Ao saudar os fiéis que participaram das atividades logo às 14hs, com a transmissão ao vivo pela RedeVida de Televisão, WebTv Redentor e Rádio Catedral, é sempre bom estar junto ao Senhor. É sempre bom estarmos todos juntos, junto com Cristo na Eucaristia. Por isso, a Igreja do Rio de Janeiro deu um bonito testemunho de que respeitamos a nossa fé católica. Oramos, rezamos, contemplamos, meditamos, adoramos e louvamos a Deus com a participação de muitas pessoas, particularmente do Padre Reginaldo Manzotti, especial convidado para a nossa festa da Unidade.
Na celebração eucarística, durante a minha homilia eu salientei três pontos que são fundamentais para a nossa vida de unidade arquidiocesana: primeiro: “Cristo Reina entre todos nós”. Segundo: “Senhor, aumenta a nossa fé”. Terceiro: “a Unidade Arquidiocesana”, testemunhada, vivida e evangelizada nos leva a vivê-la unidos um com o outro. Esse deverá ser o nosso compromisso até a próxima Festa da Unidade Arquidiocesana, na Festa de Jesus Cristo, Rei do Universo, de 2014 dentro do Ano da Caridade com visão na questão social, como nos pede o nosso Plano de Pastoral.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Carta Encíclica “Lumen Fidei”

A primeira Carta Encíclica do pontificado do Papa Francisco se chama “Lumen Fidei (LF)”, que se destina a todos os membros da Igreja: aos bispos, aos presbíteros, aos diáconos, às pessoas consagradas e aos fiéis leigos. O Pontífice escreve sobre o tema da fé e a sua relação com os homens de hoje. Notadamente, o documento se insere dentro das iniciativas do Ano da Fé (cf. LF 5 e 6). Lançada no dia 29 de junho deste ano, seu objetivo é contribuir para se “recuperar o caráter de luz que é próprio da fé” (LF 4).

A Problemática
O documento nos coloca a questão a ser enfrentada pela Igreja: “a fé acabou sendo associada com a escuridão” (LF 3). Na introdução da Carta Encíclica, nos é apresentado que nossa cultura é herdeira da compreensão moderna de que a fé deve ceder espaço à razão: a primeira é encarada como desnecessária para os nossos tempos (ateísmo e relativismo), pois impede o homem de cultivar a segunda (racionalismo e cientificismo). Ou ainda, a fé pode até ser mantida, mas numa perspectiva individual para explicar aquilo que a ciência não consegue ainda ou para aquecer os corações e consolar as pessoas (fideísmo e sentimentalismo). Segundo esta visão moderna, a fé não pode mais propor um discurso sério para a sociedade hodierna. De fato, na nossa cultura, a fé tem sido associada com uma visão ingênua do mundo (salto no vazio), que deve ser superada por uma visão crítica. Como a Igreja, então, pode apresentar a fé como experiência de iluminação do homem e da sociedade diante de um contexto que a considera como um obscurecimento das potencialidades humanas e sociais?

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Festa da Unidade encerra o Ano da Fé no Rio

O Ano da Fé será encerrado na Arquidiocese do Rio, no dia 23 de novembro, véspera da Solenidade de Cristo Rei, a partir das 13h30, na Catedral de São Sebastião do Rio de Janeiro. A Festa da Unidade Arquidiocesana, que pretende reunir fiéis de todas as paróquias e comunidades, contará com a presença do padre Reginaldo Manzotti.
O Terço da Misericórdia será recitado a partir das 15h. Também acontecerão palestras, testemunhos, adoração ao Santíssimo Sacramento e o canto do Credo. O arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, presidirá a Santa Missa, às 17h.
Segundo o bispo auxiliar Dom Roque Costa Souza, a Festa da Unidade é um desejo do coração de Dom Orani para que fosse realizada uma celebração única, com a participação de fiéis de todas paróquias e comunidades, sem eventos paralelos.
“Que os fiéis de todas as paróquias e comunidades da nossa arquidiocese tenham o olhar voltado para a nossa arquidiocese, para que possamos celebrar juntos”, afirmou Dom Roque.
Dom Orani destacou que, a partir deste ano, no sábado que anteceder a Solenidade de Cristo Rei, será celebrada a Festa da Unidade.
“Todas as paróquias, capelas, movimentos e associações estão sendo convocadas para participar. Será um momento de agradecermos o dom da fé e refletirmos sobre os desafios da Igreja”, motivou o arcebispo.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Indulgência pelo Ano da Fé

O dom da indulgência plenária foi concedido pelo Papa emérito Bento XVI para todo o período do Ano da Fé, que teve início em 11 de outubro de 2012 e terminará em 24 de novembro deste ano. Os fiéis tem até esta data final para lucrar as indulgências, nos locais estabelecidos pelo arcebispo Dom Orani João Tempesta, na Arquidiocese do Rio.
O caminho de reconciliação tem o seu centro no Sacramento da Penitência. Depois do perdão do pecado, obtido mediante esse sacramento, o ser humano permanece marcado por “resíduos” (culpas), que não permitem que ele se abra totalmente à graça. A indulgência plenária é a remissão de toda pena temporal dos pecados já perdoados (do mal causado como conseqüência do pecado).

Condições
Podem obter a indulgência plenária do Ano da Fé todos os fiéis verdadeiramente arrependidos, com os pecados expiados pela penitência sacramental, que rezem pelas intenções do Papa, em uma das situações abaixo:

terça-feira, 12 de novembro de 2013

O sete pedidos do Pai Nosso

A oração dominical, depois de invocar Deus como Pai, nos abre para sete pedidos: os três primeiros nos fazem adentrar a glória de Deus e quatro seguintes nos revelam o caminho para lá chegar. Vejamos o que diz cada uma destas sete petições.

Santificado seja o vosso Nome
O primeiro pedido é um louvor e uma ação de graças, pois santificar o nome de Deus é reconhecer com gratidão toda a obra de revelação, de salvação e de santificação que Ele fez em nosso favor. Durante toda a história da salvação, Ele vai se revelando a Si mesmo, dando a conhecer quem Ele é: Seu nome. O homem, introduzido neste mistério, maravilha-se diante dele e só pode exclamar sua admiração e gratidão. O louvor a Deus, a vida eucarística, é a razão pela qual o homem foi criado. São Paulo reflete bem esta petição do Pai Nosso quando diz aos tessalonicenses: “Em tudo dai graças, pois é esta a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” (cf. 1Ts 5,18). Todos os outros seis pedidos decorrem de quem Deus é, e de como Ele age na história e na vida dos homens.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

O Ano da Fé e o Catecismo da Igreja

Por D. Orani João Tempesta
Arcebispo do Rio de Janeiro

O Beato João Paulo II promulgou no dia 11 de outubro de 1992 o Catecismo da Igreja Católica. Estamos comemorando os 20 anos desta promulgação junto com os 50 anos do Concílio Vaticano II dentro do Ano da Fé, que está para findar. Em nossa Arquidiocese, no próximo dia 23 de novembro, sábado, a partir das 14hs, na Catedral Metropolitana de São Sebastião, na Avenida Chile, iremos celebrar a conclusão do Ano da Fé e comemorar estes eventos, iniciando assim a Festa da Unidade Arquidiocesana do Rio de Janeiro. Você é nosso convidado especial para participar deste momento de oração, adoração, reflexão, louvor, testemunhos, bandas católicas, reflexões, pregações e com a Santa Missa da Unidade.
Em 25 de janeiro de 1985, o Papa João Paulo II convocou uma assembleia especial do Sínodo dos Bispos para tratar dos frutos do Concílio Vaticano II na vida da Igreja. Muitos bispos manifestaram o desejo da promulgação de um novo Catecismo. Lembra o Papa João Paulo II que: "O 'Catecismo da Igreja Católica' é fruto de uma vastíssima colaboração: foi elaborado em seis anos de intenso trabalho, conduzido num espírito de atenta abertura e com apaixonado ardor. Em 1986, confiei a uma comissão de doze cardeais e bispos, presidida pelo senhor Cardeal Joseph Ratzinger, o encargo de preparar um projeto para o Catecismo requerido pelos padres do Sínodo. Uma comissão de redação, composta por sete bispos diocesanos, peritos em teologia e em catequese, coadjuvou a Comissão no seu trabalho".
O Catecismo da Igreja Católica foi dividido em quatro partes que estão ligadas entre si: na primeira parte é tratado o mistério cristão, que é o objeto da fé, com A Profissão da Fé. Na segunda parte é celebrado e comunicado nos atos litúrgicos o que professamos com a Celebração do Mistério Cristão. Na terceira parte está presente, para iluminar e amparar os filhos de Deus no seu agir cristão, com A Vida em Cristo. Por último, na quarta parte, fundada a nossa oração, cuja expressão privilegiada é o "Pai-Nosso", e constitui o objeto da nossa súplica, do nosso louvor e da nossa intercessão, ou seja, o que de mais precisamos para o seguimento do Senhor: A Oração Cristã, que deve ser o alimento da nossa vida espiritual.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

A oração do Pai Nosso

Segundo o Compêndio do Catecismo, na pergunta 581, a oração do Pai Nosso é a oração da Igreja por excelência. Jesus a ensinou aos seus discípulos como nos atestam os relatos de Mt 6,9-13 e Lc 11,2-4. A comunidade cristã, desde o primeiro século, tem a prática de rezá-la três vezes ao dia, como nos mostra a Didaqué 8,3. Tertuliano, no terceiro século, vai dizer, em seu escrito Sobre a Oração, que ela é “o resumo do Evangelho” e Santo Tomás de Aquino, na Suma Teológica, vai chamá-la de “a mais perfeita das orações”. Vejamos agora um pouco da história e do conteúdo desta oração.

O texto nos Evangelhos
A Sagrada Escritura apresenta duas versões para a oração do Pai Nosso. São Mateus apresenta a oração do Senhor dentro do Sermão da Montanha (Mt 5,7). Na intenção do evangelista fica claro que aquela oração é a dos discípulos de Jesus. São Lucas oferece a oração dentro de outro contexto, a partir de um pedido de um discípulo que queria aprender a rezar como o Senhor. Outra diferença entre os dois relatos reside no número de pedidos: em Mateus aparecem sete e em Lucas, cinco (omitindo o terceiro e o sétimo). De forma geral, os exegetas afirmam que Mateus apresenta a forma original da oração e que Lucas apresenta o contexto original no qual ela foi ensinada.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Conclusão do Curso de Formação Bíblica

Encerrou-se no sábado, dia 26 de outubro, na Capela do Divino Espírito Santo (Estácio) o curso de formação bíblica, promovido pela comissão da iniciação cristã e ministrada pelo Pe. Leonardo Agostini Fernandes, doutor em teologia bíblica e diretor do departamento de Teologia da PUC-Rio.
A temática versou sobre a vivência da fé em personagens bíblicos do Antigo e do Novo Testamento, durante as manhãs dos dias 02/03, 18/05, 24/08 e 26/10.
Com sua excelente didática, grande conhecimento e principalmente amor à Palavra de Deus, Pe. Leonardo trouxe enriqueceu bastante a bagagem bíblica dos mais de 120 catequistas que passaram pelo curso.
Desde modo, foi oferecido pela Comissão a oportunidade de colaborar formação permanente dos catequistas, com ênfase na animação bíblica da pastoral, especialmente neste Ano da Fé.
Veja, abaixo algumas fotos do encerramento e... ano que vem tem mais!




sexta-feira, 25 de outubro de 2013

4ª manhã de formação

Última manhã de formação bíblica do ano de 2013 com Pe. Leonardo Agostini Fernandes, refletindo e aprofundando a fé de vários personagens na Sagrada Escritura.

Dia: 26/10/2013
Local: Capela Divino Espírito Santo do Estácio de Sá (Rua Estácio de Sá, 167 - Estácio)
Horário: 8h às 12h

O lanche será partilhado. Contamos com a sua presença!

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

O Ano Litúrgico

A constituição dogmática Sacrosanctum Concilium, no número 102, afirma que o Ano Litúrgico “revela todo o mistério de Cristo no decorrer do ano, desde a Encarnação e Nascimento até a Ascensão, ao Pentecostes, à expectativa da feliz esperança e da vinda do Senhor”. Vamos nos deter um pouco neste ciclo anual no qual a Igreja faz memória, pela força do Espírito Santo, da vida de seu Senhor e, com isto, glorifica ao Pai e santifica os homens.

Páscoa, núcleo do Ano Litúrgico
O centro da celebração da Igreja é o mistério da morte e da ressurreição de Jesus. Por isso, uma vez por ano, celebramos a solenidade da ressurreição do Senhor, a Páscoa anual. A data desta festa é móvel, obedecendo ao calendário lunar. Fixou-se a Páscoa no primeiro domingo que segue a lua cheia após o equinócio da primavera (do Hemisfério Norte). Todavia, a celebração do domingo da Páscoa pertence ao Tríduo Pascal. Este começando nas vésperas da quinta-feira anterior (celebração da Ceia do Senhor), passa pela sexta-feira (ato litúrgico da Paixão do Senhor) e pelo Sábado (dia do grande silêncio), e desemboca na grande Vigília Pascal que inicia o Domingo da Páscoa. “Partindo do Tríduo Pascal, como de sua fonte de luz, o tempo novo da Ressurreição enche todo o Ano Litúrgico com sua claridade” (CIC nº 1.168), pois “o Ano Litúrgico é o desdobramento dos diversos aspectos do único mistério pascal de Cristo” (CIC nº 1.171).

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Jornada Mariana

Neste sábado e domingo, dias 12 e 13 de outubro, acontece em Roma a Jornada Mariana, um dos grandes eventos pontifícios previstos no calendário do Ano da Fé, que congregará centenas de movimentos e instituições ligadas à devoção mariana.
Os grandes destaques da programação ficam por conta da oração do Santo Terço que será rezado simultaneamente por 10 Santuários marianos do mundo e o deslocamento inédito da imagem original de Nossa Senhora de Fátima do Santuário de Fátima em Portugal. Esta será a primeira vez que a imagem sairá da Capelinha das Aparições, da Cova da Iria. Incrustada na imagem, na coroa, está a bala que feriu João Paulo II no atentado de 13 de maio de 1981, no Vaticano.
A peregrinação internacional da imagem se deve a “um desejo vivo do Santo Padre para que a Jornada Mariana possa ter como especial sinal um dos ícones marianos dos mais significativos para os cristãos em todo o mundo”, disse Dom Rino Fisichella recentemente.
A Jornada Mariana terá como tema ‘Feliz és tu, porque acreditaste’, e é organizada pelo Vicariato de Roma e patrocinada pelo Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização.
Confira a programação:

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Mais uma conferência do Ano da Fé

            Dia 14/09 (sábado) acontecerá mais uma conferência ministrada por D. Karl Josef Romer, com o tema: “Creio no Espírito Santo”.
            O local é no Edifício João Paulo II (Rua Benjamin Constant, 23, 2º andar – Glória) e se iniciará às 9h. Não é necessária inscrição.

Contamos com a divulgação e participação de todos!

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Formação sobre o Catecismo da Igreja Católica na Diocese de Barreiras - BA

            Estiveram, nos dias 24 e 25 deste mês, na Casa de Retiro São Bento, em Barreiras, todos os Padres e Religiosas da Diocese de Barreiras, para um encontro de formação permanente, dentro do plano pastoral da Diocese, que está em consonância com a Igreja do mundo, vivenciando o Ano da Fé. A formação foi sobre o Catecismo da Igreja Católica, com assessoria de Ir. Lúcia Imaculada e Bárbara Machado Fonte, responsáveis pela Iniciação Cristã da Arquidiocese do Rio de Janeiro.
            O Bispo Diocesano, D. Josafá fez a abertura, acolhendo os presentes e as assessoras. Disse também que se trata de um momento importante do programa pastoral da Diocese de Barreiras, em consonância com a Igreja presente no mundo, que está celebrando 50 anos do Concílio Vaticano II e 20 anos da promulgação do Catecismo da Igreja Católica. Pode-se dizer que o Catecismo da Igreja Católica é o Catecismo do Vaticano II, enquanto compendia as riquezas de sua doutrina. Depois das palavras do Bispo Diocesano, seguiu-se a oração preparada por um grupo de religiosas. Logo depois iniciou o estudo do tema. Palestras, meditações, trabalhos de grupos, dinâmicas, partilhas, leituras e outras atividades fizeram parte do programa. As assessoras desenvolveram os seguintes temas: O Catecismo da Igreja Católica: Memória e Atualidade; O Catecismo e a Revelação; O Catecismo na Ação Evangelizadora da Igreja; Catecismo: Instrumento para a transmissão da fé: Crer e Celebrar – Bárbara; Catecismo: Instrumento para a transmissão da Fé: Viver e Orar – Ir. Lucia; Propostas de Ação Pastoral. Algumas afirmações importantes que nos ajudaram a compreender o valor do Catecismo:

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Ano da Fé – Segunda Conferência



Tema: Jesus Cristo: Revelador do Pai e Sumo Sacerdote do Universo
Palestrante: Dom Karl Josef Romer
Sábado, 8 de junho de 2013, das 9 às 11 horas no João Paulo II, Rua Benjamin Constant, 23 – 2º andar - Glória

     A Arquidiocese convida todos os que estão engajados no anúncio da fé e os que querem crescer em sua espiritualidade pessoal, para participarem deste tema fundamental e central de toda a nossa fé. Descobrir Jesus Cristo no plano eterno do Pai, mas também na concretude da vida em cada dia.
   A Sagrada Escritura esboça as perspectivas mais universais: “Jesus é a imagem visível do Pai invisível... Nele são criadas todas as coisas” (Col 1,15ss).
     Nosso eterno destino se realiza “por Cristo, com Cristo e em Cristo”. Por isso também, é Ele que é constituído por Deus único Sumo Sacerdote do Universo todo e de cada existência individual.
   O Ano da Fé quer nos oferecer esta grande oportunidade: conhecer Jesus em profundidade, e conhecer a Sua promessa: “Que MINHA alegria esteja em vós e vossa alegria seja plena” (Jo 15,11).


sexta-feira, 10 de maio de 2013

O culto da Bem-Aventurada Virgem Maria

            De acordo com a Constituição dogmática “Lumen Gentium”, nº 66, “Maria foi exaltada pela graça de Deus acima de todos os anjos e de todos os homens, logo abaixo de seu Filho, por ser a Mãe Santíssima de Deus e, como tal, haver participado nos mistérios de Cristo. Por isso, a Igreja a honra com culto especial”. Vejamos que culto é este prestado pela Igreja em honra a Virgem.

Desde Sempre
            A exortação apostólica “Marialis Cultus” afirma no nº 15 que “o culto que a Igreja universal tributa a Santíssima Virgem é derivação, prolongamento e acréscimo incessante daquele mesmo culto que a Igreja de todos os tempos lhe rendeu, com escrupuloso estudo da verdade e com uma sempre vigilante nobreza de formas”.
            Na verdade, a presença de Maria na Liturgia se dá desde as primeiras homilias que utilizavam os textos bíblicos que dela falavam, destacando-se, indubitavelmente, o cântico do Magnificat (Lc 1,46-55). Já no segundo século, encontramos numa homilia, de Melitão de Sardes, sobre a Páscoa, o título de “ovelha sem mancha” aplicado a Maria. No terceiro século, temos na Tradição Apostólica, de Hipólito de Roma, menções a Virgem em textos de cunho batismal (profissão de fé na encarnação) e eucarístico. As solenidades do Natal e da Epifania no seu desenvolvimento deram espaço para a reflexão sobre o papel de Maria na história da salvação. A partir do Concílio de Éfeso (431) se desenvolveu mais o culto em honra a Virgem, Mãe de Deus.
            Do terceiro século é ainda uma das orações marianas mais antigas e que hoje a rezamos assim: “À vossa proteção recorremos, Santa Mãe de Deus; não desprezais as nossas súplicas em nossas necessidades, mas livrai-nos sempre de todos os perigos; ó Virgem gloriosa e bendita”.

Participação de Maria nos mistérios de Cristo
            Sem dúvida a base de todo culto mariano é a íntima relação de Maria com seu filho Jesus. A liturgia apresenta as festas marianas no decorrer da memória que o Ano Litúrgico faz da vida de Cristo, revelando, assim, o conteúdo salvífico presente nos eventos ocorridos com Maria. Desta forma, podemos dividir em três grupos as celebrações marianas: as solenidades dogmáticas; as festas de conteúdo bíblico-teológico e as memórias de acordo com as devoções.
            As quatro solenidades são: Imaculada Conceição de Maria (8 de dezembro); Maria, Mãe de Deus (1º de janeiro); Anunciação o Senhor (25 de março); e Assunção de Maria (15 de agosto). A festas são: Apresentação do Senhor (2 de fevereiro); Visitação de Nossa Senhora (31 de maio); e Nascimento da Virgem (8 de setembro). As memórias são: Nossa Senhora de Lourdes (11 de fevereiro); Imaculado Coração de Maria (sábado após o segundo domingo de Pentecostes); Nossa Senhora do Monte Carmelo (16 de julho); Dedicação da Basílica de Santa Maria Maior (5 de agosto); Maria, Rainha do Ce (oito dias após a Solenidade da Assunção); Nossa Senhora das Dores (15 de setembro); e Nossa Senhora do Rosário (7 de outubro). No Brasil, ganha caráter de solenidade a celebração de Nossa Senhora Aparecida (12 de outubro).

sexta-feira, 19 de abril de 2013

2ª Manhã de Formação da Iniciação Cristã do Vicariato Urbano


Reflexão sobre a Palavra de Deus e o Ano da Fé

Palestrante: Pe. Leonardo Agostini
Dia: 27 de Abril
Horário: 8h30 às 12h
Local: Paróquia de Santa Catarina de Alexandria
Rua Senador Pompeu, 204 - Saúde (Próximo à Central)
Leve a Bíblia e bloco para anotação

Traga algo gostoso para partilharmos no lanche!



quinta-feira, 18 de abril de 2013

Centro de Formação Catequética dá início a seus trabalhos



O Centro de Formação Catequética Nossa Senhora de Belém, inicia pelo 11º ano consecutivo, o curso de formação para catequista. O curso terá neste ano, encontros mensais para catequistas que desejam aprofundar o Credo, neste Ano da Fé. O tema de 2013, "Eu creio, nós cremos", acontece em dois lugares: Convento de Nossa Senhora de Belém (Vicariato Jacarepaguá), todo o primeiro domingo do mês, em dois horários (9h às 12h e 13h30 às 16h30) e também no Edifício João Paulo II (Vicariato Urbano), nas terceiras terças-feiras de cada mês. 
Neste mês de abril o tema foi: As razões de crer e, para o mês de maio, o grupo estudará o primeiro artigo do Credo: creio em Deus Pai. Abaixo, veja fotos do encontro desta última terça-feira, na sede da Arquidiocese. Para receber maiores informações ligue para 2292-3132 – ramais 442 e 445 ou envie e-mail para catequeserj@arquidiocese.org.br. 



sexta-feira, 12 de abril de 2013

Formação Ano da Fé


Objetivo: Ler e estudar alguns textos do Antigo e do Novo Testamento que ajudam a compreender o conceito, o significado e o uso da fé, percebendo a presença e a ação de Deus que se revelou na história da humanidade, através da mediação do povo eleito, até que chegasse o momento da sua plena revelação em Jesus Cristo.

Palestrante: D. Karl Josef Romer

1º Encontro – 13 de abril de 2013      
Tema: DEUS PAI 

2º Encontro – 08 de junho de 2013
Tema: JESUS CRISTO

3º Encontro – 14 de setembro de 2013
Tema: O ESPÍRITO SANTO

4 º Encontro – 09 de novembro de 2013
Tema: A IGREJA

Local: Edifício João Paulo II – 2º andar (Rua Benjamim Constant, 23 – Glória -  próximo à Estação   do Metrô da Glória)
Horário: 9:00 às 11:00h